| às 14:41
Difícil acreditar que acima de uma cidade tão tortuosa como esta, exista uma imensidão tão bonita.
-Maria Eduarda Nascimento
Pra discontrair
| às 18:29
-Oi, Ric.
- Oi, linda. Por que estava me olhando enquanto falava com a Taty?
- Como tu sabia que eu estava te olhando?
- Seus óculos novos irados, são transparentes, esqueceu?
Apenas um desabafo
| às 18:02
Foi no dia que eu te vi, que eu aprendi a sorrir.
Foi no dia que você me esqueceu, que eu voltei a chorar.
| às 12:58
Crônica mensal
| às 13:48
Era uma vez uma menina que acreditou demais
| às 17:00
Era uma vez uma menina que cresceu e acreditou ter se apaixonado várias vezes. De todas vezes que o sonho acabou, ela acreditou nunca mais amar um dia. Ela era muito pequena e acreditava ser grande. Era uma criança e acreditava ser uma mulher. De todos os "amores" que teve, acreditou que iriam durar a vida inteira e de todos, achou que seria o último. A cada inicio de paixão, acreditou ser amor verdadeiro e a cada decepção, acreditou ser a morte. Fez muitas besteiras por acreditar em amores falsos e sofreu demais pelas consequências, consequências que achava valerem a pena, já que acreditava que amar tinha dessas coisas.
Hoje a menina cresceu mais um pouco, já deixou de acreditar naqueles amores, já entende um pouco mais sobre a vida e já perdeu as contas de quantas vezes quebrou a cara por conta do passado. Mas sabe o passado? Ela se livrou dele. E hoje, a menina ( que nem mais menina, mas ainda não é mulher), está vivendo um novo amor e ainda acredita que pode ser verdadeiro, que pode durar para sempre, que podem valer as consequências e que ela pode sofrer se acabar. Mas notaram a diferença? Hoje a menina não tem mais certeza de tudo. Talvez seja verdadeiro, talvez dure pra sempre, talvez as consequências valham a pena, talvez ela sofra. Acho que as coisas funcionam assim quando a gente cresce.
Como nomear de justo?
| às 14:38